Promessas 2012

Caros amigos, precisamente há um ano atrás noticiamos a 18ª celebração de Promessas do agrupamento. Este ano não foi exceção. No dia 30 de abril, pelas 20h00, juntámo-nos todos na sede do agrupamento e preparámo-nos para o dia seguinte. A noite teve os seus bons momentos e começou com a euforia que caracteriza a presença de todas as secções em simultâneo. Depois da preparação do espaço para a celebração eucarística do dia seguinte, procedeu-se à vigília, assente numa partilha de experiências individuais, tendo como linha de orientação as Leis e os Princípios escutistas; sendo que nesta contámos com a presença do assistente do agrupamento. Após a vigília, houve ainda espaço para ensaios e para uma ceia partilhada, momento sempre de salutar convívio.

             No dia seguinte, após o pequeno-almoço e o alarido que antecede tão importante celebração, pelas onze da manhã, decorreu com entusiasmo a cerimónia de Promessas, na qual esteve presente o Chefe de Núcleo e a comunidade de Ginetes.
            Daqui a um ano contamos noticiar a 20 celebração de Promessas do Agrupamento.
 

P.S. Poderão ver alguns excertos da cerimónia no nosso MeoKanal.

Um Escuteiro Terrestre a bordo do Stravos...

Olá caros irmãos escutas,

Venho falar-vos da experiência de um escuteiro terrestre a bordo do Veleiro Stravos SN.

“O Mar que nos Chama” é uma actividade de carácter Marítima, em que os participantes vivem uma semana em alto mar. Aí “tomam conta do navio”; isto é, fazem a vida de marinheiro (com a ajuda e formação da equipa da tripulação inglesa e portuguesa, principalmente os Escuteiros Marítimos do Agrupamento 1197 – São José). Posso dizer que, com prazer, já tive a oportunidade de participar nesta grande atividade. As tarefas que realizamos para que o navio veleje são: içar as velas; arrumá-las; virar os mastros e subir a eles. Outra atividade tão esperada, ao contrário do que o nome indica - “Happy Hour” – já não é tão agradável, mas é muito importante. A “Happy Hour” consiste na limpeza ao navio.

Esta é uma experiência que tem um impacto muito positivo nos jovens que nela participam, uma vez que poderão vir a não ter outra oportunidade de nela participarem, e acima de tudo, pelas aprendizagens que oferece. Marca sempre a primeira vez que se vai para algo desconhecido, sem prática, algo novo, sendo esta uma experiência que marca a vida de qualquer pessoa, tanto ao nível pessoal, social, como no que concerne à formação: incute valores do trabalho e de cooperação, mas sobretudo proporciona aos jovens “momentos de aventura”.

Esta é uma atividade que põe o Jovem a pensar na vida, o que fez/ faz dela e os próximos passos a dar para a melhorar. Também propõe ao Jovem relacionar-se com pessoas ora mais novas, ora da mesma idade, ora mais velhas e com outra experiência de vida.

Depois de uma experiência única destas, qualquer jovem espalha por quem conhece o que viveu, o que aprendeu, como é que é velejar, qual a sensação de estar no cimo do mastro, como funciona o trabalho em equipa, entre outras experiências que se aprende e vive num Veleiro.

Caminheira: Marilia Câmara